No caderninho procuro o texto que outro
dia escrevi. Lembro-me, ele emocionava e falava à mais profunda face da alma.
Expressava o que mal podia ser compreendido e aliviava o coração da dor de não
saber o que sente. Ele consagrava a pequena página e pedia pra ser manifestado.
Ele era um texto herói e seus versos salvavam. Mas não acho o textinho.
Gabriel Abreu
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