Típico crepúsculo pré-carnaval.
Sambódromo lotado. Provável ensaio de escolas de samba.
Samba. Mais perto, na favela, um samba. Não sei o que é pior: a voz do “cantor”, ou puxador, como preferirem, a qualidade do som, ou a maldita bateria que não sinca por nada. Péssimo. Ou zero absoluto (quem entendeu, entendeu).
Mas, como tudo tem seu lado bom, o céu não me decepciona. Bonito como todo fim de tarde. Como todo não, pois há uma ligeiramente maior quantidade de nuvens. Enfim.
Certa segunda-feira disse um grande sábio:
Ó Espírito Santo, estou aqui.
Vem espírito de Deus,
Vem espírito de Deus.
Meu coração é o seu altar.
Quero levantar minhas mãos (ó aleluia)
Quero levantar minha voz.
Toda a glória,
Honra e louvor,
Filho de Deus,
Recebe sim,
Ó recebe Deus.
Pai,
Te ofereço minha vida
E meu coração.
Transcrito ao vivo.
Àqueles que consideram jargão e não se dão ao trabalho de saber, “sincar” significa......hmm...... seria como.... tocar exatamente ao mesmo tempo, como uma só nota. Uma bateria de escola de samba decente, consegue sincar os surdos e as caixas... ou seja, tocar o “tum” junto com o “tá”.
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